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Celulose, Papel e Biodiversidade

As florestas são uma parte extremamente importante do meio ambiente. Florestas sustentáveis e bem manejadas oferecem múltiplos benefícios à sociedade, tais como meios de subsistência, serviços ecossistêmicos e biodiversidade, ao mesmo tempo em que ajudam a combater as mudanças climáticas. 

O cultivo de árvores para celulose e papel, como é feito no Brasil, protege as florestas nativas contra a extração predatória. As empresas do setor são responsáveis pela preservação de extensas áreas de florestas nativas e, dessa maneira, contribuem também para a proteção da biodiversidade nesses biomas. Segundo dados da associação “Indústria Brasileira de Árvores – Ibá”, as indústrias de base florestal cultivam árvores para uso comercial em 9,5 milhões de hectares ao mesmo tempo em que conservam outros 6 milhões de biomas nativos.

A maioria da população mundial tem algum tipo de interação importante com as florestas e sua biodiversidade. Mas mesmo as pessoas que não têm contato direto com elas são impactadas positivamente pelos benefícios das florestas, entre eles a sua biodiversidade, o seu papel nos combate às mudanças climáticas, a sua contribuição para manter a disponibilidade de água e nutrientes para o solo, entre outros. Desse modo, manter as florestas é fundamental para o bem-estar de toda a população.

Segundo relatório da FAO – “As florestas fornecem globalmente mais de 86 milhões de empregos verdes e apoiam os meios de subsistência de muito mais pessoas. São vitais para a conservação da biodiversidade, do fornecimento de energia e da proteção do solo e da água”.1 No Brasil, as indústrias de base florestal geraram mais de 2 milhões de empregos, diretos e indiretos, em 2020.2

Ainda segundo a FAO, “Os ecossistemas florestais e montanhosos servem como áreas de origem para mais de 75% de abastecimento de água renovável, fornecendo água para mais da metade da população mundial”.

A grande maioria da biodiversidade terrestre é encontrada nas florestas nativas. Juntas, as florestas mundiais abrigam mais de 60.000 espécies de árvores diferentes e fornecem habitats para 80% das espécies anfíbias, 75% das espécies de aves e 68% das espécies de mamíferos.1

Para a produção de celulose e papel não se substituem florestas nativas por florestas plantadas. As áreas utilizadas para cultivo de árvores para celulose no Brasil são aquelas já destinadas ao uso comercial. Portanto, essa atividade agroindustrial não representa risco à biodiversidade. Pelo contrário, o setor dá uma contribuição relevante em favor da sua preservação.

As áreas de responsabilidade das indústrias de base florestal, incluindo árvores plantadas e florestas nativas preservadas e/ou recuperadas, representam menos de 2% do território nacional. Ainda assim, essa pequena extensão possui índices elevados de biodiversidade a ser preservada. 

O setor de celulose e papel brasileiro trabalha com o plantio em mosaico, integrando vegetação natural e plantios comerciais. Segundo a Ibá, nas áreas sob responsabilidade de suas empresas associadas foram encontradas mais de 8.000 espécies de fauna e flora. Das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, 38% dos mamíferos e 48% das aves são encontradas nessas áreas.3 Isso se deve, principalmente, à conservação de ecossistemas naturais, à criação de corredores ecológicos que favorecem a conectividade áreas de preservação e à redução do efeito de borda, bem como às boas práticas de manejo e colheita florestal. Tais números mostram que as áreas de conservação, associadas à exploração econômica de árvores plantadas, têm se tornado refúgio para a biodiversidade brasileira.

Existem várias certificações de terceira parte para garantir que as florestas sejam gerenciadas de forma sustentável. As duas mais reconhecidas são o Forest Stewardship Council® (FSC®) e o Programme for Endorsement of Forest Certification™ (PEFC™). 

Tanto FSC® quanto PEFC™ têm objetivos semelhantes: a certificação de produtos florestais e do manejo florestal segundo padrões confiáveis e verificados por auditorias, de forma independente. Na certificação são levados em consideração o manejo responsável, a conservação dos habitats naturais de plantas e animais e o respeito aos direitos dos trabalhadores e das comunidades locais. Ambos rastreiam a madeira e a fibra de madeira em cada etapa da cadeia de custódia, desde a plantação de árvores até o usuário final. 

O Brasil ocupa o 6º lugar no ranking total do sistema FSC.4 Todos os produtores de celulose e papel que são membros de Two Sides Brasil têm certificações FSC, PEFC ou ambas.

  1. FAO, The State of the World’s Forests, 2020
  2. Relatório Anual Ibá 2021
  3. Caderno da Biodiversidade do Setor de Árvores Cultivadas, Ibá 2022
  4. https://br.fsc.org/pt-br/fsc-brasil/fatos-e-nmeros

Equipe Two Sides, julho 2022

A Mídia Impressa é  Indispensável

A mídia impressa é muito eficaz e, com raras exceções, continua indispensável, apesar das opções digitais. A leitura em papel não pode ser abandonada sem grande prejuízo para o desenvolvimento das nossas capacidades cognitivas. 

Maryanne Wolf, neurocientista da Universidade da Califórnia, preocupa-se com o fato de que a mistura de estímulos mentais proporcionada pela leitura em plataformas eletrônicas pode comprometer seriamente a capacidade de leitura aprofundada de textos que demandam maior concentração, além de dificultar a própria construção de um pensamento crítico original.

Preocupada com essas importantes questões, a Comissão Europeia promoveu diversas pesquisas sobre o tema, no âmbito de um projeto intitulado “E-Read”. Durante quatro anos, cerca de duzentos acadêmicos estudaram comparativamente as leituras em papel e em dispositivos eletrônicos. A conclusão sintetizada na “Declaração de Stavanger” – foi que “…o papel continua a ser o suporte preferido para a leitura de textos mais extensos, especialmente se exigem uma compreensão mais profunda e se a tarefa de leitura requer maior retenção da informação…”

Tomar notas em cadernos também se revela mais estimulante para o cérebro e mais eficaz na compreensão do que teclar em equipamentos eletrônicos. Uma pesquisa recente da Universidade de Tokio, orientada pelo neurocientista Kuniyoshi Sakai concluiu que a escrita manual ativa com muito mais intensidade áreas do cérebro associadas à linguagem, memória, orientação e visualização. 

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Transmissão de Coronavírus (SARS-COV-2) a partir de superfícies de papel e cartão

Tem havido muita preocupação sobre como as superfícies dos itens que manuseamos rotineiramente podem transportar e transmitir SARS-CoV-2, o coronavírus que causa a COVID-19, muitos gostariam de saber se podem se contaminar simplesmente tocando ou manuseando correspondências, revistas, embalagens de papel e outros produtos de suportes celulósicos. Reunimos abaixo as informações disponíveis sobre o potencial de transmissão do vírus a partir de papel, papelão e outras superfícies.

Um estudo publicado em abril no jornal de medicina The New England1 avaliou a estabilidade do SARSCoV-2 em superfície como plástico, aço inoxidável, cobre, papelão e comparado com o vírus SARS-CoV1, o vírus humano mais próximo ao novo coronavírus.

O vírus pode ser detectado em aerossóis até três horas após a aerossolização, até quatro horas em cobre, e até três dias em plástico e aço inoxidável. Ambos os vírus mostram viabilidade relativamente longa em aço inoxidável e polipropileno (plástico) em comparação com cobre ou papelão. No papelão, nenhum SARSCoV-2 viável foi detectado após 24 horas.

“A probabilidade de uma pessoa infectada contaminar bens comerciais é baixa e o risco de alguém pegar o vírus que causa COVID-19 de um pacote que foi transportado, manuseado e exposto a diferentes condições também é baixo.”
Organização Mundial da Saúde, 2020

Um estudo adicional publicado no The Lancet2 intitulado “Estabilidade do SARS-CoV-2 em diferentes ambientes e condições” relatou sobre a estabilidade do SARS-CoV-2 em várias superfícies em diferentes ambientes condições.

Nenhum vírus infeccioso pode ser recuperado de papéis de impressão e lenços de papel após 3 horas de incubação, enquanto nenhum vírus infeccioso poderia
ser detectado a partir de madeira tratada e tecido depois de 2 dias.

Por outro lado, o SARS-CoV-2 foi mais estável (sobreviveu) em superfícies lisas. Nenhum vírus infeccioso pode ser detectado em superfícies lisas tratadas no quarto dia (vidro) ou no sétimo dia (aço inoxidável e plástico). Os autores também observam que foram necessárias técnicas especiais para recuperar o vírus de objetos e, portanto, essa recuperação do vírus não reflete, necessariamente, o potencial de captação do vírus em um contato casual.

“Em um experimento de laboratório, as condições são controladas muito cuidadosamente e mantidas constantes. Em comparação, no mundo real condições como temperatura, umidade e luz variam. Então, a capacidade de sobrevivência do vírus também pode variar. Por exemplo, se o vírus  contamina uma superfície ensolarada – como o peitoril de uma janela, pode não durar tanto tempo”.
O Dr. Lloyd-Smith, autor do ‘Aerossol e Estabilidade da Superfície da SARS-CoV-2 em comparação com SARSCoV-1

Abordando as preocupações

Public Health England afirma que “o vírus não sobrevive bem por longos períodos fora do corpo e, portanto, é altamente improvável que o COVID-19
possa ser espalhado por meio de correio ou pacotes.”³

Além disso, as condições de fabricação de papel, somadas aos processos de impressão e distribuição diminuem significativamente a quantidade de partículas necessárias para infectar alguém. O material em si não é um bom local para a existência do vírus.

As pesquisas até agora sugerem que o vírus tem sobrevivência mais longa em superfícies lisas e não porosas, como plástico e aço inoxidável. Uma vez que papel e papelão são porosos, tem menor potencial pelo menor período.

Sem dúvida, haverá mais pesquisas sobre a relação entre COVID-19 e superfícies nos próximos meses e anos. Mas é importante seguir as diretrizes dos especialistas para garantir a redução da transmissão de pessoa para pessoa.

Recomendações
• Evite o contato com as pessoas.
• Evite tocar olhos, nariz e boca.
• Lave as mãos com água e sabão regularmente.
• Ao tossir ou espirrar, cubra a boca com o antebraço, ou um lenço de papel e o descarte adequadamente.
• Desinfete superfícies e objetos tocados com frequência.
• Evite sair de casa, mas se for preciso, use máscara.
• Caso tenha contraído o vírus, adote as recomendações médicas.

Fontes:
1. The New England Journal of Medicine, 2020. Aerossol e estabilidade da superfície do SARS-CoV-2 em comparação com o SARS-CoV-1.

https://www.nejm.org/doi/full / 10.1056 / nejmc2004973

2. Science Direct, 2020. Estabilidade do SARS-CoV-2 em diferentes condições ambientais.

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2666524720300033

3. Public Health England, 2020. Orientação para auxiliar os profissionais na orientação ao público em geral.

https://www.gov.uk/government/publications/novelcoronavirus-2019-ncov-guidance-to-assist-professionals-inadvising-the-general-public/guidance-toassist-professionalsin-advising- o público em geral

Economia Circular e a Indústria Gráfica

Um grande desafio para a economia mundial é compatibilizar crescimento com sustentabilidade ambiental. Esse desafio se desdobra em três questões:

  • Como garantir suprimento de matérias primas para a produção crescente de bens de consumo?
  • Como garantir que os resíduos da produção e produtos descartados após o uso não contaminem o meio-ambiente?
  • Como reduzir as emissões de gases do efeito estufa, segundo o pacto estabelecido pelo Acordo de Paris?

A simples redução do consumo, como muitos propõem, não resolve o problema. Essa atitude, embora louvável, pode implicar na redução da atividade econômica, pelos menos dentro do modelo dominante. Também não considera que centenas de milhões de pessoas pobres querem usufruir de um pouco mais de riqueza e conforto material.

No entanto, o assunto não pode ser deixado de lado e é urgente. É evidente que o planeta está sendo exaurido em seus recursos não renováveis e que a poluição tem levado a consequências muito graves, como a degradação de ecossistemas e as mudanças climáticas. Acrescente-se a isso o fato de que a exploração exagerada dos recursos naturais e a poluição também tendem a frear o crescimento econômico.

É nesse contexto que o conceito de economia circular foi desenvolvido. Essa abordagem é também representada pela expressão “cradle to cradle” (do “berço ao berço”). A pioneira dessa ideia foi a velejadora inglesa Ellen MacArthur, a partir de 2004. Em 2010 foi criada uma fundação com o seu nome e o tema passou a ser levado seriamente em conta por grandes empresas e estudiosos.

Essencialmente, a produção industrial está baseada no modelo: extração de recursos; produção de bens e, finalmente, descarte ou reciclagem de resíduos e de bens pós-consumo. Frequentemente o descarte é feito diretamente nos ecossistemas, sem tratamento, ou em depósitos de lixo. Em situações melhores, resíduos são tratados antes do descarte, para redução ou eliminação de sua toxicidade, e bens inservíveis são reciclados parcialmente (poucos são completamente reciclados).

A economia circular pretende a mudança do próprio modelo de produção. A proposta é que o processo de design dos produtos tenha como um objetivo a possibilidade de reciclagem total dos materiais utilizados na sua fabricação e/ou a reutilização de suas partes. Daí a expressão do “berço ao berço”, em substituição à fórmula do “berço ao túmulo”. Na economia circular nada morrerá, tudo será reaproveitado, transformado em novos bens. No limite, não haverá mais lixo oriundo da produção, apenas materiais a serem reciclados e reutilizados. O crescimento da economia deverá ser impulsionado no longo prazo porque a limitação dos recursos não renováveis será superada.

Segundo Léa Gejer e Carla Tennenbaum, do site https://ideiacircular.com/

“O lixo é um erro de design”

Parece impossível? Difícil sim, impossível não. Pelo menos muitas empresas importantes acreditam nesse conceito e estão investindo pesado em processos e tecnologias que possam realizá-lo.

Segundo Michael Braungart e William McDonough, a economia circular se baseia em três princípios:

  • Os materiais não devem ter potencial de prejudicar a saúde dos seres vivos. Além disso, devem ser reutilizáveis e/ou recicláveis. Nesse sentido, distinguem-se os ciclos biológico e técnico. O primeiro é típico dos materiais biodegradáveis, sem componentes tóxicos, e que, de volta à natureza, possam ajudar a regenerá-la. Esse pode ser o caso, por exemplo, de materiais celulósicos e de tintas e vernizes formulados com essa preocupação. Já o ciclo técnico abrange os materiais que podem ser reciclados ou reutilizados repetidamente e, dessa forma, ter seu valor recuperado. Neste caso, deve-se levar em conta os possíveis impactos ambientais dos processos de reciclagem.
  • Utilização de fontes de energia renováveis, idealmente de origem solar, mas também eólica e outras. No Brasil, os fabricantes de celulose e papel estão muito avançados na utilização de energia renovável gerada a partir de biomassa e de resíduos dos próprios processos de fabricação.
  • Promoção da biodiversidade. Também aqui os suportes celulósicos (papel, cartão e papelão) mostram vantagens. As áreas de responsabilidade das indústrias de base florestal no Brasil, incluindo árvores plantadas e florestas nativas preservadas e/ou recuperadas, representam menos de 2% do território nacional. Ainda assim, essa pequena extensão possui índices positivos de biodiversidade. O setor florestal trabalha com o plantio em mosaico, integrando vegetação natural e plantios comerciais, permitindo a formação de corredores ecológicos. Das espécies brasileiras ameaçadas de extinção, 38% dos mamíferos e 41% das aves são encontradas nessas áreas.

A indústria gráfica não está tão longe de migrar para esse novo modelo. Os substratos celulósicos são oriundos de fonte renovável – árvores plantadas. Os produtos impressos em papel, após seu uso, já são largamente reciclados (68% no Brasil, 72,5% na Europa). Já estão disponíveis tintas e vernizes com componentes renováveis e que possam passar pelo processo de reciclagem. À medida em que clientes e consumidores finais compreenderem o significado de economia circular espera-se que passem a preferir produtos projetados segundo esse conceito. A campanha Two Sides apoia e encoraja iniciativas que ajudem a fechar esse ciclo virtuoso.

Para saber mais:

www.ideiacircular.com

www.ellenmacarthurfoundation.org

www.twosides.org.br

Livro: “Cradle to Cradle – criar e reciclar ilimitadamente”. Michael Braungart e
William McDonough. Editora Gustavo Gili Brasil, 2013.

Two Sides é uma organização global, sem fins lucrativos, criada na Europa em 2008 por membros das indústrias de base florestal, celulose, papel, cartão e comunicação impressa. Two Sides, a mais importante iniciativa do setor, promove a produção e o uso conscientes do papel, da impressão e das embalagens de papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desses recursos. Papel, papelcartão e papelão são provenientes de florestas cultivadas e gerenciadas de forma sustentável. Além disso, são recicláveis e biodegradáveis.

www.twosides.org.br

 

Manoel Manteigas de Oliveira

Diretor técnico de Two Sides Brasil
Diretor da Associação Brasileira de Encadernação e Restauro – Aber

abril/2020

 

Papel não desmata

Muita gente ainda fica surpresa quando descobre que a fabricação e o uso de papel, cartão e papelão faz crescer as florestas e a quantidade de árvores. Todos sabem que papel é feito de árvores. O que nem todos sabem é que essas árvores são plantadas para essa finalidade.

Da mesma forma como se planta algodão para a fabricação de tecidos, ou cana, para produção de combustível, plantam-se árvores para a produção de celulose e papel. Se o consumo de tecidos de algodão aumentar, será necessário ampliar as plantações para atender à demanda crescente. Se aumentar o consumo de álcool combustível, será necessário plantar mais cana. Assim, se mais pessoas utilizarem papel, mais árvores terão que ser plantadas.

Por que é necessário plantar árvores para produzir celulose e papel? Não seria mais fácil usar as árvores nativas que já existem? Teoricamente, é possível fazer papel a partir de qualquer vegetal. No entanto, para que o processo industrial seja eficiente e financeiramente rentável, é obrigatória a utilização das espécies adequadas. É também indispensável que as árvores sejam o mais parecidas possível. Só é possível garantir o suprimento das árvores certas e todas homogêneas, se forem plantadas. É como cozinhar feijão: não dá certo misturar, na mesma panela, variedades diferentes, ou grãos mais novos com grãos mais velhos.

No Brasil, as árvores usadas como matéria prima para celulose e papel são principalmente o eucalipto e, em menor quantidade, o pinus. O eucalipto é australiano e o pinus é norte-americano. Não há essas espécies nas matas nativas brasileiras. Essas árvores só existem aqui se forem plantadas. Para crescer, elas retiram carbono da atmosfera, ajudando a amenizar o efeito estufa e as mudanças climáticas. Temos hoje 2,7 milhões de hectares de plantações de árvores para papel. São cerca de quatro bilhões de árvores que estão ajudando a melhorar o meio-ambiente. Essa área é muito pequena: 0,32% do território nacional e menos de 1% das áreas utilizadas para atividades agropecuárias.

O papel é intensamente reciclado. No Brasil, segundo a Associação Nacional dos Aparistas – ANAP – a taxa de reciclagem chegou a 68,7% em 2018. E o que não é reciclado, se for descartado corretamente nos aterros sanitários, tem impacto ambiental mínimo porque é biodegradável.

Não há provas de que a mídia eletrônica seja melhor para o meio ambiente. Os equipamentos eletrônicos são de difícil reciclagem e descarte. Os centros de computação (a famosa “nuvem”) consomem imensas quantidades de energia e são responsáveis indiretamente por grande emissão de CO2. Segundo a Yale University, esses centros já consomem 2% de toda a energia mundial e essa taxa cresce rapidamente. Além disso, produzem tanto CO2 quanto o segmento de aviação. Por outro lado, há fortes evidências de que o papel é uma mídia mais sustentável em termos ambientais.

Apesar disso, muitas empresas oferecem substitutos ao papel, com argumentos de “salvar árvores” e “preservar o meio-ambiente” quando, na verdade, seu principal objetivo é reduzir custos de operação ou vender seus produtos e serviços. Trata-se, portanto, de propaganda enganosa, que usa falsos argumentos ambientais, conhecida em inglês como “greenwashing”. Mas a verdade é que papel produz florestas!

 Sobre Two Sides

Two Sides é uma campanha mundial criada em 2008 por membros da indústria de celulose, papel e comunicação impressa. Two Sides promove a produção e o uso responsável da impressão e do papel, bem como esclarece equívocos comuns sobre os impactos ambientais da utilização desse recurso. O papel é proveniente de matéria prima renovável, graças ao plantio das árvores usadas na sua produção. É reciclável e biodegradável. No Brasil o projeto Two Sides é uma realização da ABTG – Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica.

Para obter mais informações ou para saber mais sobre Two Sides, entre em contato:

Two Sides Brasil
www.twosides.org.br
twosides@twosides.org.br
www.twosides.org.br

 

Paper Express entre as gráficas mais premiadas do Brasil (Ranking ABIGRAF/ABTG)

A Paper Express continua no Ranking ABIGRAF/ABTG 2018 entre as gráficas digitais mais premiadas no Prêmio Fernando Pini de Excelência Gráfica.

Desde 1991, a Paper está no ranking no mais importante prêmio do segmento gráfico brasileiro, coordenado pela ABTG, Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica.

Fabio Arruda Mortara, diretor da Paper Express, destaca “ somos uma marca que faz parte da história da indústria gráfica no Brasil, pelo seu pioneirismo, sua ética e transparência, sendo reconhecida pelo atendimento técnico e personalizado e sua qualidade superior”.

Paper Express é gráfica parceira do Concurso do Cartaz 2019 da Museu da Casa Brasileira

 

Os interessados poderão se inscrever de 04 de fevereiro a 26 de março pelo site www.mcb.org.br

O Prêmio Design MCB, realizado pelo Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, gerido pela Sociedade Civil por meio da A Casa Museu de Artes e Artefatos Brasileiros, começa sua 33ª edição com a abertura das inscrições para o Concurso do Cartaz 2019.

Segundo Miriam Lerner, diretora geral do MCB, o concurso é realizado como parte da premiação no intuito de incentivar o debate sobre o design gráfico e revitalizar a importância do cartaz enquanto peça gráfica central em campanhas de divulgação. “A linguagem definida pelo cartaz vencedor será utilizada como base de todas as demais peças gráficas da edição e, se possível, também incorporada no projeto expográfico da mostra dos produtos premiados, que acontecerá em novembro”, explica.

Os interessados poderão se inscrever de 04 de fevereiro a 26 de março pelo site do MCB e entregar até 02 de abril no Museu os trabalhos impressos e a documentação complementar. O resultado do concurso está previsto para ser divulgado no dia 17 de abril.

A participação é aberta a todas as pessoas físicas interessadas: brasileiros ou estrangeiros residentes no país há mais de dois anos, profissionais ou estudantes. A taxa de inscrição é de R$ 52,00, mas quem se filiar ao programa ‘Amigos do MCB’ terá desconto de 50% do valor, assim como os estudantes. Vale ressaltar que os descontos não são cumulativos.

O vencedor de 2019 receberá uma premiação no valor bruto de R$ 3.000,00 e terá, posteriormente, um contrato no valor bruto de mais R$ 3.000,00 para a criação de outras peças gráficas para a edição; poderão haver também peças escolhidas em segundo ou terceiro lugar, assim como menções honrosas, a critério do júri, sem que haja, entretanto, premiação financeira para estas categorias.

Além disso, os trabalhos que seguirem o regulamento, e forem selecionados para este fim pela comissão julgadora, poderão fazer parte da Mostra do Concurso do Cartaz, prevista para novembro junto à exposição do 33ª Prêmio Design MCB, e participar do voto popular.

Mostra do Concurso do Cartaz 2019 – Voto Popular – os visitantes da exposição receberão uma cédula para votar no cartaz favorito. O vencedor será divulgado ao fim da exposição. A votação popular visa estimular a participação do público no debate sobre a produção atual em design gráfico e a importância do cartaz enquanto peça gráfica síntese em campanhas de divulgação.

 

Sobre a Comissão Julgadora

SERVIÇO:

Concurso do Cartaz | 33º Prêmio Design MCB

Inscrições: 04 de fevereiro a 26 de março de 2019 pelo site www.mcb.org.br

Taxa de inscrição: R$ 52 – desconto de 50% para estudantes e apoiadores do programa Amigos do MCB.

Entrega do cartaz impresso: até às 18h00 de 02 de abril de 2019.

Resultado: previsto para 17 de abril de 2019 pelo site www.mcb.org.br

Realização: MCB

Sobre o Prêmio Design MCB

O Prêmio Design MCB é realizado desde 1986 pelo Museu da Casa Brasileira. A premiação – a mais tradicional do segmento no país – revela talentos e consagra profissionais e empresas. O Prêmio é dividido em dois momentos principais: o Concurso do Cartaz e, em seguida, a premiação dos produtos e trabalhos escritos. Entre maio e julho, o MCB recebe criações (protótipos ou em produção) nas categorias: Construção, Transporte, Eletroeletrônicos, Iluminação, Mobiliário, Têxteis, Utensílios e Trabalhos Escritos. Os trabalhos são analisados por duas comissões julgadoras independentes, uma para as categorias de produto e outra para trabalhos teóricos. Por fim, são escolhidos os premiados, divididos entre 1º, 2º e 3º lugares e menções honrosas, além dos selecionados que também compõe a exposição. Como resultado do Prêmio Design MCB, o Museu realiza uma mostra com os vencedores e selecionados de cada categoria da edição, que fica em cartaz por cerca de dois meses.

Sobre o MCB

O Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo, dedica-se à preservação e difusão da cultura material da casa brasileira, sendo o único museu do país especializado em arquitetura e design. A programação do MCB contempla exposições temporárias e de longa duração, com uma agenda que possui também atividades do serviço educativo, debates, palestras e publicações contextualizando a vocação do museu para a formação de um pensamento crítico em temas como arquitetura, urbanismo, habitação, economia criativa, mobilidade urbana e sustentabilidade. Dentre suas inúmeras iniciativas, destacam-se o Prêmio Design MCB, principal premiação do segmento no país, realizado desde 1986; e o projeto Casas do Brasil, de resgate e preservação da memória sobre a rica diversidade do morar no país.

 

VISITAÇÃO
De terça a domingo, das 10h00 às 18h00

Ingressos: R$ 10 e R$ 5 (meia-entrada) | Crianças até 10 anos e maiores de 60 anos são isentos | Pessoas com deficiência e seu acompanhante pagam meia-entrada

Gratuito aos finais de semana e feriados

Acessibilidade no local

Bicicletário com 40 vagas | Estacionamento pago no local

Visitas orientadas: (11) 3026.3913 | agendamento@mcb.org.br | www.mcb.org.br

Informações para a imprensa – Museu da Casa Brasileira

Suzana Gnipper – (11) 3026-3910 | comunicacao@mcb.org.br

Jaqueline Caires – (11) 3026-3900 | analistacomunicacao2@mcb.org.br

Informações para a imprensa – Secretaria de Cultura e Economia Criativa do Estado de São Paulo

Stephanie Gomes – (11) 3339-8243 | stgomes@sp.gov.br


#VidaEmpreendedora

No vídeo de hoje, o Prof. Edson Barbero conversa com Fabio Mortara, Coordenador do PNBE e CEO da Paper Express e da Two Sides Brasil. Série realizada em parceria entre a FECAP e o PNBE, que tem como foco em histórias de empreendedores, com todas as dificuldades, desafios e sortes que o entrevistado teve. Vale muito assistir!

Troféu para Country Manager de Two Sides Brasil, nos EUA

Em cerimônia no Boatyard Restaurant em Fort Lauderdale (Florida, EUA), Fabio Arruda Mortara recebeu troféu da Líder Gráfico das Américas 2018.

O troféu foi conferido pela Confederação Latino-americana da Indústria Gráfica – CONLATINGRAF e pela Printing Association of Florida – PAF. A nominação, segundo carta do Presidente Roberto Tapia McDonald da Conlatingraf em 2017, se deu devido ao compromisso e dedicação de Fabio Mortara à CONLATINGRAF, onde exerceu brilhantemente os mais diversos cargos na entidade.

Two Sides Brasil sente-se honrada com o prêmio, que dá destaque à atuação do projeto, além das fronteiras do Brasil, difundindo nossa bandeira de sustentabilidade da comunicação impressa em toda a América Latina.

Two Sides, campanha mundial que defende a sustentabilidade socioambiental da comunicação impressa

Criada em 2008 na Inglaterra, Two Sides é a principal campanha mundial de divulgação da sustentabilidade socioambiental da comunicação impressa e está presente nas principais nações européias, além de Estados Unidos, Canadá, Austrália, África do Sul, Colômbia e Brasil – num total de 19 países. No Brasil foi lançada em 2014 com o apoio de 42 entidades.

O principal objetivo de Two Sides é esclarecer o público sobre o fato de que o papel é proveniente de fontes renováveis e, longe de causar desmatamento, seu consumo consciente leva ao aumento das áreas florestadas. Alguns fatos:

– Em todo o mundo, apenas 11% da extração de madeira é direcionada para a produção de celulose e de papel (FAOSTAT, 2011)

– Em diversos países, inclusive no Brasil, essa extração é feita exclusivamente em florestas plantadas;

– No Brasil, existem cerca de 7,8 milhões de hectares de florestas plantadas, menos de 1% do território nacional, desses apenas 2,6 milhões destinam-se à celulose e papel

– Na Europa, as florestas que fornecem madeira para a fabricação de papel e de outros produtos têm crescido 44.000 km2 nos últimos dez anos. Isso é mais que a área de 1.500 campos de futebol a cada dia

A plantação de árvores contribui fortemente para a redução do efeito estufa. O papel é intensamente reciclado. Quando descartado corretamente em aterros sanitários seu impacto ambiental é mínimo, já que se trata de um material biodegradável.

Não há provas de que a mídia eletrônica seja melhor para o meio ambiente. Os equipamentos eletrônicos são de difícil reciclagem e descarte. Os centros de computação consomem imensas quantidades de energia e são responsáveis indiretamente por grande emissão de CO2. Por outro lado, há fortes evidências de que o papel é uma mídia mais sustentável em termos ambientais.

Apesar disso muitas corporações optam por substituir a comunicação impressa por mídias eletrônicas, alegando fazer isso para “salvar árvores” quando na verdade seu principal objetivo é reduzir custos de operação. Trata-se, portanto, de propaganda enganosa que é conhecida em inglês como “greenwash”. Two Sides também se dedica a combater esse falso argumento.

A mídia eletrônica traz muitos benefícios e soma-se às mídias tradicionais, inclusive a impressa, para satisfazer as necessidades crescentes de comunicação eficaz. Two Sides não combate as novas tecnologias. No entanto, é fato que a mídia impressa é sustentável, é eficiente e é preferida por grande parte da população em todo o mundo. Two Sides trabalha para que os consumidores possam escolher sua mídia de preferência a partir de informações corretas.

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Paper apoia o Brazilian Design Collection 2017

A Paper Express apoia o Brazilian Design Collection 2017, realizado em maio de 2017 em Nova York, organizado pela Objeto Brasil, com apoio da Apex Brasil, Agencia Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos, Consulado Geral do Brasil em Nova York, entre outros. O evento apresentou trabalhos de Araci Pinheiro, Araucari, Claudia Azeredo, Nada se Leva, Fuchic, Kasa Design, Manu Berger, Meu Móvel de Madeira, Rahyja Afrange, Reboh, reunindo o que há de melhor no design brasileiro.

Paper Express apoia o Viva Design, projeto que estimula a criatividade e novos projetos

Paper Express participa e apoia o Viva Design, ação multivariada e inovadora, que aconteceu durante a Design Weekend em São Paulo.

O Viva Design é um movimento criado pela Associação Objeto Brasil para promover a interação e a troca de conhecimento entre designers, criativos, empresas, escolas, indústria e marcas inovadoras.

Em sua oitava edição, O Viva Design foi composto de 18 eventos, que se realizaram em São Paulo de 7 a 14 de agosto de 2016, durante a Design Weekend. Assuntos como moda, tricô, música, lounges assinados, vídeo mapping, design gastronômico, inovação, moda sustentável, foram tratados por designers e experts do setor.

A Paper Express, 28 anos, é uma gráfica digital pioneira no país, destacando-se por seu atendimento eficiente, equipamentos de última geração e uma inserção importante no mundo criativo e de design.

Paper Express, membro do Two Sides

A Paper Express se tornou membro do Two Sides, a maior campanha mundial de valorização da comunicação impressa.

Criada em 2008 na Inglaterra com membros da indústria da comunicação impressa, tem como objetivo oferecer um fórum para compartilhar experiências, aprimorar padrões e práticas, maximizando a confiabilidade dos clientes em produtos gráficos.

Lançada em 2014 no Brasil, a Two Sides atua no sentido de alinhar a cadeia da comunicação impressa às melhores práticas globais de fomento à percepção de sua sustentabilidade; difundir informações que provam sua sustentabilidade para empresas, governos e formadores de opinião; e coibir a prática do greenwashing, que se apodera de argumentos ecológicos para justificar medidas de economia ou de conveniência na substituição da comunicação impressa pela eletrônica.

Os Membros da Two Sides buscam minimizar e reduzir o impacto ambiental de suas atividades de forma que contribuam para o desenvolvimento sustentável.

Fabio Mortara, Diretor da Paper Express, assinou a filiação aderindo aos princípios da Two Sides:

– Fornecimento Responsável de Materiais

– Produção Responsável

– Impressão e Design Responsável

– Consumo Responsável

– Descarte Responsável

Conheça a Two Sides: www.twosides.org.br

O impresso e a sustentabilidade

Two Sides, a principal campanha de valorização da comunicação impressa no planeta, lançada em julho no Brasil, pretende sensibilizar os formadores de opinião, setor público, clientes e fornecedores da indústria gráfica e do papel, área do ensino e os consumidores de informação e conteúdo, que o impresso é protagonista de ganhos econômicos, ambientais e sociais e que agrega muito valor à civilização.

Fabio Mortara, Country Manager do Two Sides no Brasil, acredita que o movimento ganhará cada vez mais força à medida que mais entidades aderirem ao projeto, além das 42 que já subscreveram o projeto. Em outros países em que o movimento já está mais consolidado, empresas do porte da Canon, International Paper, Sappi, Correios de Espanha já aderiram.

Como diretor da Paper Express, gráfica digital com 25 anos de mercado, Fabio Mortara entende que a consolidação do projeto passa pela conscientização de pessoas e empresas de que o papel produzido no Brasil procede cem por cento de florestas plantadas.

O papel é uma das maiores invenções da história da humanidade e, mesmo com todas as evoluções tecnológicas e as novas opções oferecidas pelos meios eletrônicos, está completamente alinhado às necessidades das pessoas e à sustentabilidade.

Conheça a Two Sides: www.twosides.org.br

PAPER EXPRESS: Novamente entre os melhores fornecedores da indústria brasileira da comunicação

A Paper Express começou bem o ano!

Acaba de conquistar, novamente, o prêmio “Melhores Fornecedores da Indústria da Comunicação”, em sua versão 2014.

O prêmio reconhece a qualidade de serviços e produtos que as empresas oferecem ao mercado da comunicação, segundo os leitores da revista Negócios da Comunicação. Valoriza a competência de empresas e contribui para o incremento da qualidade e maior eficiência dos fornecedores do mercado da comunicação. Pretende ressaltar o nível de dedicação que elas conferem aos seus clientes: editoras de jornais, de revistas, de livros e de publicações empresariais, portais de conteúdo, agências de comunicação e assessorias de imprensa, profissionais de comunicação e marketing, agências de publicidade, de design e de marketing direto. O prêmio busca estimular a melhoria contínua dos fornecedores e estabelecer parâmetros de qualidade dos serviços e produtos, para aprimorar a competitividade do mercado.

A Paper Express foi premiada em três categorias: “Melhores gráficas digitais Promocionais”, “Melhores gráficas digitais para Livros” e “Melhores gráficas digitais para Revistas”. A votação foi realizada pela Revista Negócios da Comunicação entre os meses de outubro e novembro de 2013, e contou com a participação de 17 mil executivos que atuam em empresas de comunicação.

“A seriedade com que a revista Negócios da Comunicação executa essa pesquisa anual, auditada pela consultoria britânica BDO, dá a dimensão exata da importância do resultado obtido pela Paper Express, que é reflexo de um atendimento diferenciado e de uma qualidade de serviços e de produtos superior”, diz Fabio Arruda Mortara, diretor.

Sobre a Paper Express

Atuando há 25 anos no mercado brasileiro, a pioneira Paper Expressoferece serviços com qualidade diferenciada de gráfica digital rápida (impressão sob demanda e serviços customizados) e offset, com destaque para seu expertise em acabamentos especiais, manuseios e serviços de pré-impressão e impressão com dados variáveis. Pioneira em seu setor, a Paper Express oferece atendimento diferenciado aos clientes nacionais e também a clientes internacionais, como um diferencial de mercado.

Através da pioneira loja online – www.paperonline.com.br – a Paperleva a qualidade de seus impressos para o Brasil e exterior.

www.paperexpress.com.br

A Paper faz vinte e cinco anos

São 25 anos que construíram a história da gráfica digital mais premiada do Brasil. ( Ranking ABIGRAF/ABTG).

Foram 25 anos de muitas mudanças, sempre acompanhadas por reinvenções constantes, em busca das soluções e inovações do mundo digital.

Fabio Arruda Mortara, diretor da Paper Express, destaca “ somos uma marca que faz parte da história da indústria gráfica no Brasil, pelo seu pioneirismo, sua ética e transparência, sendo reconhecida pelo atendimento técnico e personalizado e sua qualidade superior”.

Para comemorar, a Paper está lançando o selo que ilustra estes 25 anos de atuação. Criado pela Comdesenho, o selo contém alguns conceitos importantes da marca.

O papel como substrato nobre da cultura humana e principal matéria-prima da empresa, é utilizado para criar os 25 anos no conceito da fita de Moebius, transmitindo a idéia de infinito, e que somado a uma caracterização estilizada da floresta, mostra o cuidado da Paper Express em garantir qualidade, prazo, bom atendimento preservando a sustentabilidade dos seus processos produtivos.

Sobre a Paper Express

Criada em 1988, a Paper Express já nasceu no mundo digital, e foi uma das primeiras empresas a oferecer impressões em laser e fotolito digital no Brasil. Nos anos seguintes a marca de pioneirismo continuou presente: a Paper Express adquiriu um dos primeiros scanners de cilindro desktop, introduziu um dos primeiros BBS brasileiros, e teve a primeira impressora digital em cores com papel em bobina. Foi também pioneira na impressão digital em grandes formatos, entrou no seleto grupo Premier Partners da Xerox, e inovou em 2006 com a primeira loja on-line do seu setor, no Brasil.

Ao longo desses anos a Paper Express foi reconhecida e indicada a inúmeras premiações. São mais de 40 prêmios e títulos entre os nacionais e internacionais, posicionando a Paper Express como a gráfica digital mais premiada do país, em diferentes categorias.

A Paper Express hoje oferece serviços de gráfica digital rápida (impressão sob demanda e serviços customizados) e gráfica offset, com destaque para seu expertise em impressão com dados variáveis, acabamentos especiais e serviços de pré-impressão.

Disponibiliza também para clientes de todo o Brasil, de forma rápida e descomplicada (via web), serviços de impressão de postais, cartões de visitas, cartazetes, flyers e folhetos, entre outros, através do site da empresa www.paperexpress.com.br.

(11) 2219-7500

A Paper Express está entre os melhores fornecedores da indústria da comunicação

A Paper Express começou bem o ano, conquistou o “Prêmio Melhores Fornecedores da Indústria da Comunicação 2012”, prêmio que reconhece a qualidade de serviços e produtos que as empresas oferecem ao mercado da comunicação.

A Paper Express foi premiada em três categorias: “Melhores gráficas digitais Promocionais”, “Melhores gráficas digitais para Livros” e “Melhores gráficas digitais para Revistas”. A votação foi realizada pela Revista Negócios da Comunicação entre os meses de outubro e novembro de 2012 e contou com a participação de 17 mil executivos que atuam em empresas de comunicação.

“A seriedade com que a revista Negócios da Comunicação executa essa pesquisa anual, auditada pela consultoria britânica BDO, dá a dimensão exata da importância do resultado obtido pela Paper Express, que é reflexo de um atendimento diferenciado e de uma qualidade de serviços e produtos superior”, diz Fabio Arruda Mortara, o diretor executivo da Paper Express.

Paper – 23 anos e mais de 50 prêmios

Estratégia de marketing gera diferencial para pequenas e médias empresas

A Paper Express se consolida como a gráfica digital e offset mais premiada do país com a chegada de dois novos prêmios que se somaram aos mais de 50 medalhas e troféus de diferentes certames nacionais e internacionais.

Desta vez, o premiado foi novamente o Calendário da Paper que este ano também mereceu outras menções importantes na mídia.

Sob o tema Árvore Viva 2012, o calendário da Paper, concorreu com peças oriundas de países dos cinco continentes no ‘2012 National and World Calendar Awards’, promovido anualmente pela Calendar Marketing Association, em Chicago, EUA e ganhou a medalha de ouro em fotografias e bronze em impressão.

Fabio Mortara, diretor executivo da Paper, acredita que “a participação em concursos é uma excelente ferramenta de marketing para pequenas e médias empresas, já que certifica a qualidade do serviço/produto da empresa, gera uma divulgação espontânea da marca e ainda contribui no processo de decisão dos clientes no primeiro contato”. E sentencia “não basta ser inovador e ter qualidade nos seus serviços, tem que ser diferente”.

Árvore Viva encanta até comitê da ONU

Com o tema Árvore Viva o calendário de mesa 2012 da Paper Express com fotos de Fabio Colombini e diagramação do designer Mauro Lima tornou-se noticia no Blog da Revista Nacional Geographic e no importante Boletim Informativo do PNUMA – Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente.

Na edição de dezembro de 2011 e Janeiro de 2012 do PNUMA a matéria da última página (8) traz como título “Uma declaração de amor às arvores” e ressalta que a maioria das árvores retratadas no calendário da Paper Express são nativas do Brasil como catiguás, figueiras, gameleiras, paus-mulatos, pequizeiros, cascas-doces, ipês, araucárias, jabuticabeiras e manduvis, entre outras.

O calendário Árvore Viva também é notícia no blog da Redação da National Geographic. O jornalista Tiago Medaglia chama a atenção para a beleza dos calendários de mesa e pondera: “Você pode até questionar a necessidade de um calendário impresso quando os dias do ano estão a um clique na tela do computador ou do smartphone. Mas os artistas – sejam pintores, escritores ou fotógrafos – estão aí para nos recordar de que ás vezes é necessário trocar a data, a hora e o compromisso pela apreciação. Não deixa de ser sugestivo que este lembrete venha por meio de um calendário”.

Vale destacar que o calendário “Árvore Viva” é impresso em papel produzido de florestas plantadas e fornecido pela Vivox.

Ano Novo, Prêmios Novos

O ano está só começando, mas a Paper Express já ganhou o seu primeiro prêmio internacional. A gráfica digital mais premiada do Brasil acaba de receber o Prêmio Gráfica de Prata, categoria Impresión Digital em Toner, no XVII Concurso Latino Americano de Produtos Gráficos Theobaldo de Nigris, promovido pela CONLATINGRAF – Confederação Latino Americana da Indústria Gráfica pelo trabalho Bola Copa do Mundo, da Comdesenho.

A peça premiada da Paper concorreu no certame continental com 708 trabalhos oriundos do Brasil, Colômbia, Costa Rica, Chile, Guatemala, México, Panamá, Peru, Republica Dominicana, Uruguai e Venezuela.

A Bola Copa do Mundo da Comdesenho mostra a expertise da Paper Express em impressões de qualidade com acabamento e manuseio diferenciados.

O bebê é o protagonista

A Paper Express, gráfica digital mais premiada do país, está lançando no mercado foto álbuns super criativos. As versões masculina e feminina do modelo bebê trazem um design diferenciado que remete a livros de histórias infantis com ilustrações e, ao inserir as fotos, o bebê é transformado no protagonista da história.

Para solicitar o foto álbum exclusivo basta acessar o site da loja online da Paper – www.paperonline.com.br escolher o ícone produtos personalizados em seguida foto álbum e selecionar o modelo bebê menino ou menina.

Com design diferenciado os foto álbuns são fáceis de montar, basta seguir os passos para transferir as imagens e as informações para o servidor da Paper, os profissionais de design da empresa formatarão e devolverão a prova digital para a aprovação do consumidor antes da impressão. O resultado é um foto álbum personalizado, impresso com qualidade e entregue no endereço desejado.

Além dos foto álbuns a Paper também está lançando convites personalizados para chá de bebê, aniversário de bebê também nas versões meninos e meninas, além de muitas outras opções como debutantes, noivados, casamentos, bodas de prata e ouro, entre outros.

Paper apóia Viva Mata

A Paper Express, gráfica digital mais premiada do Brasil, está apoiando o Viva Mata evento promovido pela Fundação SOS Mata Atlântica que acontece entre os dias 22 e 24 de maio, das 9h às 18h, na Marquise e Arena de Eventos do Parque do Ibirapuera, em São Paulo.

O apoio à quinta edição do evento Viva Mata é mais uma ação daPaper dentro do objetivo de contribuir para a preservação da natureza com a adoção de medidas sustentáveis. Além dos cuidados adotados em seus processos produtivos para redução dos danos ao meio ambiente, a gráfica tem como visão contribuir para a promoção de valores ecológicos.

O Viva Mata tem como principais objetivos comemorar o Dia Nacional da Mata Atlântica (27 de maio), informar e conscientizar a sociedade. Para tanto, uma intensa programação gratuita é oferecida, com estandes temáticos, auditório para palestras e debates, oficinas interativas, distribuição de mudas de espécies nativas, peças de teatro, mobilizações e muito mais.

A programação completa do evento pode ser acessada no Portal SOS Mata Atlântica – www.sosmatatlantica.org.br.

Medidas Sustentáveis na Paper Express

A Paper Express, a gráfica digital mais premiada do Brasil, sempre atenta às necessidades futuras, inclusive, às relacionadas ao meio ambiente, adota em seus processos produtivos medidas que contribuem para a preservação da natureza, posicionando-se como uma empresa comprometida com a sustentabilidade.

A principal matéria-prima da Paper Express é o papel, adquirido de fornecedores que já estão certificados pelo Forest Stewardship Council – FSC. Sendo assim, 100% do papel utilizado pela gráfica é oriundo de área de manejo florestal, garantido pelo selo FSC, e tem como conceito o planejamento, controle e o ordenamento do uso dos recursos florestais disponíveis, de modo a obter o máximo de benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de auto-sustentação do ecossistema objeto do manejo.

A Kodak, principal fornecedor de impressão digital da empresa, possui o selo PEP – Printer’s EnviroServices Program, programa da Kodak que incorpora um conjunto amplo de serviços, programas, produtos e equipamentos inovadores, para responder à demanda ambiental e ergonômica da Paper Express. O PEP da Kodak envolve manejo de produtos químicos, controle de emissões, controle de efluentes, controle de resíduos, programas de retorno e reuso, reciclagem, programas de prevenção de poluição, treinamento.

Após todo processo produtivo a Paper Express cuida para dar o destino adequado para os resíduos gráficos. Papéis e tintas, entre outros descartes são recolhidos pela empresa Alternativa Ambiental e tem destinação correta e certificada. Já os resíduos sólidos, como as aparas de papel, são destinados para a reciclagem. Todos os processos de manejo de resíduos industriais da Paper express estão em conformidade e aprovados pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, órgão responsável no governo do estado de São Paulo, que emite o certificado CADRI – Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais.

Em suas instalações industriais a Paper Express adotou algumas medidas que também contribuem para o meio ambiente, como: utilização de lâmpadas “frias”, que favorecem a redução do consumo de energia e a instalação de dez exaustores eólicos, que retiram o excesso de calor do ambiente, bem como os odores. Além disso, implantou inúmeras janelas para que a iluminação natural reduza a demanda por consumo de eletricidade.

Os 3R’s também estão presentes na filosofia da empresa. A redução está presente na utilização da frente e do verso do papel e na pratica do processo “tira e retira” na impressão offset, que consiste em um melhor aproveitamento por impressão, soma-se a isto o uso racionado de energia e água. A reutilização está presente na utilização do papel impresso como rascunho. A mesma matéria prima também é adotada em processos de reciclagem.

Medidas Sustentáveis na Paper Express

A Paper Express, a gráfica digital mais premiada do Brasil, sempre atenta às necessidades futuras, inclusive, às relacionadas ao meio ambiente, adota em seus processos produtivos medidas que contribuem para a preservação da natureza, posicionando-se como uma empresa comprometida com a sustentabilidade.

A principal matéria-prima da Paper Express é o papel, adquirido de fornecedores que já estão certificados pelo Forest Stewardship Council – FSC. Sendo assim, 100% do papel utilizado pela gráfica é oriundo de área de manejo florestal, garantido pelo selo FSC, e tem como conceito o planejamento, controle e o ordenamento do uso dos recursos florestais disponíveis, de modo a obter o máximo de benefícios econômicos e sociais, respeitando os mecanismos de auto-sustentação do ecossistema objeto do manejo.

A Kodak, principal fornecedor de impressão digital da empresa, possui o selo PEP – Printer’s EnviroServices Program, programa da Kodak que incorpora um conjunto amplo de serviços, programas, produtos e equipamentos inovadores, para responder à demanda ambiental e ergonômica da Paper Express. O PEP da Kodak envolve manejo de produtos químicos, controle de emissões, controle de efluentes, controle de resíduos, programas de retorno e reuso, reciclagem, programas de prevenção de poluição, treinamento.

Após todo processo produtivo a Paper Express cuida para dar o destino adequado para os resíduos gráficos. Papéis e tintas, entre outros descartes são recolhidos pela empresa Alternativa Ambiental e tem destinação correta e certificada. Já os resíduos sólidos, como as aparas de papel, são destinados para a reciclagem. Todos os processos de manejo de resíduos industriais da Paper express estão em conformidade e aprovados pela CETESB – Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, órgão responsável no governo do estado de São Paulo, que emite o certificado CADRI – Certificado de Aprovação para Destinação de Resíduos Industriais.

Em suas instalações industriais a Paper Express adotou algumas medidas que também contribuem para o meio ambiente, como: utilização de lâmpadas “frias”, que favorecem a redução do consumo de energia e a instalação de dez exaustores eólicos, que retiram o excesso de calor do ambiente, bem como os odores. Além disso, implantou inúmeras janelas para que a iluminação natural reduza a demanda por consumo de eletricidade.

Os 3R’s também estão presentes na filosofia da empresa. A redução está presente na utilização da frente e do verso do papel e na pratica do processo “tira e retira” na impressão offset, que consiste em um melhor aproveitamento por impressão, soma-se a isto o uso racionado de energia e água. A reutilização está presente na utilização do papel impresso como rascunho. A mesma matéria prima também é adotada em processos de reciclagem.

A sustentabilidade na comunicação gráfica

A indústria gráfica busca adequar-se à realidade das mudanças climáticas e à prioridade da preservação. Embora sua resposta à demanda da sustentabilidade seja efetiva, em especial no aprimoramento de suas tecnologias e processos, ainda há questionamentos ecológicos quanto à atividade de imprimir. Assim, cabe à cadeia produtiva da comunicação gráfica, incluindo a imprensa e as lideranças setoriais, a responsabilidade de prestar transparente esclarecimento à opinião pública.

Hoje presente na indústria gráfica e em todos os ramos industriais, o conceito contemporâneo de “desenvolvimento limpo”, que se opõe ao modelo devastador que prevalece durante séculos, é focado na mudança de hábito e atitudes. Nesse contexto, sustentabilidade pode ser definida como a forma de desenvolvimento capaz de garantir as necessidades das presentes e futuras gerações. Entretanto, a sua implementação ainda tem muito a evoluir.

Impõe-se entender com precisão a natureza ambiental do negócio da comunicação gráfica e adaptá-lo aos novos tempos. Porém, como fazê-lo? As respostas não se apresentam acabadas, mas proponho uma metodologia de raciocínio e idéias para esse debate.

Ao analisarmos nossa cadeia produtiva, temos de lutar para que haja atenção e busca obsessiva e permanente por formas sustentáveis.

Muito antes de focar a impressão, há que se perseverar na busca da regularização de florestas, da certificação da madeira, do uso do solo e do manejo correto das matas.

Tintas e processos produtivos ambientalmente mais corretos também devem ser alvo dos anseios do setor na busca por práticas sustentáveis. Nesse sentido, iniciativa louvável é o FSC (Forrest Stewardship Council ou Conselho de Manejo Florestal), que promove, desde 1996, o manejo responsável de florestas em todo o Planeta. No Brasil, trabalho similar é realizado pela ong Imaflora ( Instituo de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola).

No interior das gráficas, muitos já são os avanços. Exemplo disso foi o lançamento do Manual Técnico-Ambiental da Indústria Gráfica, pela Abigraf, Sindigraf-SP e a ABTG.

Entretanto, ainda há muito o que fazer. Temos de buscar construções mais arejadas e com iluminação natural, diminuindo a necessidade de ar condicionado e luz artificial; dar destinação sempre adequada aos fluentes e resíduos sólidos; reduzir cada vez mais o tempo e quantidade de insumos para os acertos das máquinas; e pesquisar papéis mais resistentes e embalagens mais finas e facilmente degradáveis ou recicláveis, tintas biodegradáveis e métodos mais adequados de limpeza de maquinas e periféricos. Preconizamos, ainda, maior controle de gastos de insumo por produto gerado e a criação de indicadores-meta para a produção limpa.

No campo institucional, a missão do setor é igualmente importante e complexa. É imprescindível sensibilizar as entidades reguladoras e fiscalizadoras municipais, estaduais e da União para que entendam melhor o negócio gráfico, no qual predominam as empresas de pequeno porte.

Assim, o estabelecimento e a divulgação de metas factíveis e requisitos economicamente viáveis são primordiais para que a sustentabilidade seja uma realidade horizontal.

Finalmente, é importante ampla clareza, por parte da sociedade, governos e formadores de opinião, de que a comunicação gráfica continua sendo a principal difusora do conhecimento. Ou seja, é mídia decisiva para que toda uma geração seja conscientizada sobre a premência da sustentabilidade.

Fabio Arruda Mortara, M.A., MSc.., empresário, é presidente da Regional São Paulo da Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf).

Abigraf lança no Anhembi o 14º Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica (Congraf)

Profissionais e líderes gráficos de diversos estados do País prestigiaram o evento

A Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) lançou na noite do dia 12, Anhembi, o 14º Congresso Brasileiro da Indústria Gráfica (Congraf). O coquetel, que reuniu representantes do setor e dirigentes de várias regionais da Abigraf, também foi aberto ao público que visitava a 1º Semana Internacional da Embalagem, Impressão e Logística, promovida pela Reed Exhibitions Alcântara Machado.

A edição deste ano abordará temas como tendências de mercado, estratégias de Marketing Industrial, evolução de demandas e o futuro da indústria gráfica. A grade de palestra foi cuidadosamente pensada pela Associação Brasileira de Tecnologia Gráfica (ABTG). Além disso, o evento também abrigará uma das maiores e mais bem equipadas feiras gráficas do país.

A 14º edição do Congraf acontecerá de 14 a 17 de outubro, no Palácio das Convenções do Parque Anhembi. A escolha da capital paulista foi uma forma que os organizadores encontraram de aproximar os profissionais gráficos de todo os país do grande pólo econômico, cultural e de entretenimento que São Paulo representa.

“A cidade tem tudo para transformar uma viagem de negócios em momentos de prazer. Sua cultura diversificada representa um pouco de cada região do Brasil”, destaca Mário César de Camargo, presidente da Abigraf.

O destino dos gráficos

Quando o alemão Johannes Gutenberg pela primeira vez imprimiu um livro (a Bíblia) com tipos móveis, por volta de 1455, a Europa tinha cerca de 50 milhões de habitantes, dos quais apenas oito milhões alfabetizados. Não foi casual que, alguns anos depois, quase 20 milhões de pessoas do Velho Continente já soubessem ler. Parece óbvio que a democratização do livro, com sua produção em escala e menor preço, incentivou o hábito da leitura.

A rigor, as artes gráficas transformaram um privilégio em direito, revolucionando costumes, sistemas políticos, relações sociais, leis e o exercício do civismo. Afinal, a democracia é filha da consciência! Portanto, não é sem razão o fato de Gutenberg figurar entre as cem mais importantes personalidades do mundo em todo o segundo milênio, conforme registrou pesquisa mundial realizada ao cabo do ano 2000.

Entender com clareza a profunda transformação histórica, sociológica e política desencadeada pela capacidade de imprimir é fundamental para se dimensionar com precisão o significado da indústria gráfica na civilização globalizada do Século 21. Nosso setor de atividades tem a mesma imensa importância para o homem contemporâneo quanto a prensa de Gutenberg para aqueles 50 milhões de Europeus do Século 15. Sim, pois a comunicação gráfica, mais do que qualquer outro meio, continua sendo um referencial da humanidade para a troca e disseminação de conhecimento. Multiplica-se em numerosas mídias, as quais interagem com as pessoas no dia-a-dia, passando-lhes gigantesca quantidade de informações.

O impresso viabiliza a leitura em tudo o que as pessoas podem ver, tocar, usar e sentir, ou seja, jornais, livros, revistas, cadernos, manuais de produtos e automóveis, embalagens , rótulos, bulas de remédios, cheques, cartões de crédito e débito, o dinheiro, o alto relevo do Braile, cartazes, sinais de trânsito, notas fiscais… tudo isto é mídia difusora de informações! Nenhum outro sistema comunicacional reúne soma tão grandiosa de conteúdo.

Assim, muito mais do que herdeiros de Gutenberg, somos continuadores de sua obra. Sem falsa modéstia, a homenagem que o genial alemão recebeu como uma das cem pessoas mais importantes do milênio, além de justa, cabe a todos nós, gráficos, incluindo os empresários que empreendem no universo dessa arte, os impressores, tipógrafos, arte-finalistas, diagramadores e cortadores e outros profissionais. Temos a mesma estirpe, vocação e missão.

Transformar papel em conhecimento, arte e produtos úteis é uma profissão de fé, que fizemos há 553 anos, quando Gutenberg imprimiu o primeiro livro. Talvez haja toda uma simbologia no ato de ter sido ele uma Bíblia….

No Brasil, nossa crença na comunicação gráfica é professada desde 1808, quando D. João VI criou a Imprensa Régia no Rio de Janeiro. São 200 anos de trabalho árduo, nos quais, muito mais do que espectadores, fomos testemunhas, agentes e depositários do conhecimento histórico.

A indústria gráfica tem passado, registra o presente e já vislumbra o futuro. Jamais abdicaremos do destino ao qual Gutenberg nos sentenciou, missão cuja síntese é emblemática e conclusiva: situar o homem no seu tempo e espaço, outorgando-lhe a cidadania com a autoridade legítima da informação!

Mário César de Camargo, empresário gráfico, administrador de empresas e bacharel em Direito, é presidente da Associação Brasileira da indústria Gráfica (Abigraf).

Reconhecimento ao Design Gráfico

A Suzano Papel e Celulose lança mais uma edição do Prêmio Max Feffer de Design Gráfico, que neste ano passa a incluir a categoria Estudante. As inscrições, gratuitas, estão abertas a partir de 16 de julho e podem ser feitas até 31 de outubro no site www.suzano.com.br/premiomaxfeffer.

Um incentivo e tanto. É assim que o Prêmio Max Feffer já é reconhecido no mercado, uma vez que oferece a maior premiação em dinheiro do setor. Criado com o objetivo de reconhecer o talento dos profissionais brasileiros e valorizar trabalhos desenvolvidos em Reciclato, papelcartão Supremo Duo Design e Supremo Alta Alvura, neste ano o prêmio traz mudança. Excepcionalmente para a categoria Estudante, não será levado em consideração a marca do papel utilizado.

Já em sua 6ª edição, o Prêmio Max Feffer de Design Gráfico tornou-se um importante acontecimento anual. Ícone do design gráfico brasileiro, o prêmio utiliza alguns dos mais inovadores produtos da Suzano como material para os trabalhos de quem transforma papel em arte. Os três primeiros colocados de cada uma das quatro categorias tradicionais (Embalagens, Promocional, Editorial e Miscelânea) receberão prêmios em dinheiro, enquanto os estudantes concorrem a ferramentas que vão permitir o desenvolvimento deles como profissionais. Já o autor da “Peça Destaque” ganhará uma viagem internacional. Ao todo, serão premiadas as 15 melhores peças inscritas e a peça destaque.

“Com as novas categorias, a Suzano tem a intenção de reconhecer o talento, criatividade e qualidade da execução dos trabalhos ao longo da cadeia de design gráfico”, explica Gustavo Couto, gerente de marketing da Suzano. No ano passado, a Suzano teve recorde de inscrições com 830 peças, contra 780 em 2005, 630 em 2004, outras 450 em 2003 e 600 na primeira edição. “O aumento do número de participantes indica não só o alcance da premiação, mas também a crescente aplicação do offset Reciclato, do papelcartão Supremo Duo Design e Supremo Alta Alvura”, afirma Couto.

O Prêmio

As peças inscritas no Prêmio Max Feffer variam desde cartões de visita, convites de evento e cardápios, a livros, catálogos, anuários e embalagens.

A 6ª edição, a exemplo das anteriores, está aberta aos diretores de arte, de criação, designers, produtores de agências e outros profissionais e aos estudantes que tenham desenvolvido peças gráficas impressas do segmento promocional, editorial e embalagens. No caso dos estudantes, embora não seja necessário ter utilizado um dos papéis da Suzano para a criação da peça, é preciso ter a conclusão do curso de graduação, pós-graduação ou técnico entre dezembro de 2006 e julho de 2007. É também imprescindível a apresentação de uma carta da instituição de ensino comprovando o vínculo com o estudante e que a peça inscrita foi desenvolvida em uma das disciplinas do curso. Os trabalhos inscritos na categoria Estudante devem ser apresentados em três pranchas rígidas no formato A3, com curta descrição do projeto e legendas para as imagens.

Ao todo serão premiadas 15 peças nas categorias:

Editorial – Livros, revistas e periódicos em geral, como fascículos, encartes, boletins, veículos de informação institucional e de educação. Podem ser inscritas também capas e livros, revistas e de outros periódicos.

Promocional – Peças promocionais como brindes, agendas, peças de pontos de venda, malas diretas, folhetos, convites e cartões.

Embalagem (única categoria que inclui o Supremo Alta Alvura) – abrange todo o setor de embalagens, incluindo capas de disco e álbuns de CDs e DVDs.

Miscelânea – peças que não se enquadram nas categorias anteriores.

Estudante – trabalhos desenvolvidos ao longo do curso técnico, de graduação e/ou pós-graduação.

Além de prêmios em dinheiro, a Suzano premia com uma viagem internacional o autor da “Peça Destaque”, escolhida pelo corpo de jurados. O ganhador poderá optar por quais congressos ou feiras do setor gostaria de participar.

Os Produtos

O Supremo Duo Design é o único papelcartão que apresenta excelente qualidade de impressão e aplicação de recursos gráficos também no verso do papel, sendo bastante utilizado em embalagens mais elaboradas.

O Supremo Alta Alvura é o papelcartão que, além de sua tonalidade diferenciada, possibilita a utilização de gramaturas inferiores mantendo as mesmas características mecânicas do impresso com excelente printabilidade devido ao controle de cor on-line quem mantém os padrões de espessura, rigidez e umidade controlando a homogeneidade da tonalidade.

O Reciclato é o primeiro papel off-set 100% reciclado, produzido em escala industrial no Brasil. Composto por 75% de aparas pré-consumo e de 25% de aparas pós-consumo, o Reciclato ainda contribui para a geração de renda, emprego e para a reinserção social. Parte das aparas consumidas são adquiridas de cooperativas de catadores de material reciclável, como resultado da coleta seletiva do lixo urbano.

Não perca o prazo

R$ 15.000,00 para o primeiro colocado em cada uma das quatro categorias de Supremo Duo Design e de Reciclato; R$ 7.000,00 para os segundos colocados e R$ 3.000,00 para os terceiros lugares em cada uma das categorias. Os ganhadores ainda concorrerão a uma viagem internacional para participar de evento do mercado de design gráfico no exterior. Já na categoria Estudante, o primeiro colocado será premiado com um computador da Apple; o segundo lugar leva uma Tablet para desenho e o terceiro, uma câmera digital.

Inscrições: de 16 de julho a 31 de outubro de 2007.

Julgamento dos trabalhos: novembro de 2007.

Premiação: O resultado será anunciado em novembro de 2007, durante o evento de premiação.

Realização: Suzano Papel e Celulose.

Apoio: Adegraf – Associação dos Designers Gráficos do Distrito Federal; ApDesign – Associação dos Profissionais em Design do Rio Grande do Sul; POPAI Brasil – The Global Association for Marketing-at-Retail; e Senai – Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial.

Regulamento e inscrições: www.suzano.com.br/premiomaxfeffer.

Cresce a atratividade do setor de marketing direto

Mercado contabilizou elevação de 18% em 2006 e atingiu a marca de R$ 15,1 bilhões em receitas com prestação de serviço

Se há um campo fértil para a aplicação dos novos recursos proporcionados pela evolução da tecnologia gráfica, esse é o segmento de marketing direto. É justamente mirando as necessidades desse mercado que várias empresas estão investindo somas respeitáveis na aquisição de sistemas e na contratação de profissionais capazes de transformas tais demandas em produtos de alto valor agregado. Segundo estudo promovido pelo Grupo Empresarial de Impressão Digital da Abigraf-SP, prevê-se que até 2008 sejam aplicados R$ 174 milhões na compra de equipamentos digitais.

A razão para isso está na oportunidade de crescimento que o setor do marketing direto representa, evidenciada na pesquisa encomendada pela Associação Brasileira de Marketing Direto (Abemd) à Simonsen Associados, cujos resultados foram divulgados em fevereiro deste ano. Em 2006, a receita gerada pelo setor foi de R$ 15,1 bilhões (apenas considerando a prestação de serviços), o que equivale a 0,73% do PIB brasileiro e uma elevação de 18% sobre o ano anterior. Com tal valor, o setor acumula taxa de elevação média de 12,4% nos últimos seis anos.

O estudo envolveu 91 empresas, 82 usuários e clientes e 10 associações, num total de 183 entrevistas. O mercado foi segmentado em 10 categorias, incluindo agências de marketing direto, empresas de call center, empresas de database e CRM, fornecedores de listas, gráficas e serviços de Internet, e-commerce, distribuição, logística e tecnologia.

A maior fatia da receita vem da área de call center, com 24,8% ou R$ 3,7 bilhões, seguida de perto pelos serviços da Internet, com 21,7% (R$3,3 bilhões). Em terceiro lugar aparece o setor gráfico, com 15,2% ou R$ 2,3 bilhões. Para entender a importância desse número, basta dizer que o valor da produção da indústria gráfica nacional no setor de etiquetas foi de R$ 2,3 bilhões e de 2,2 bilhões no segmento de embalagens no mesmo período, perdendo apenas para o setor de livros, maior fonte de faturamento, com R$ 5,8 bilhões, segundo dados do Departamento de Estudos Econômicos da Abigraf.

“A indústria gráfica é de fundamental importância para o marketing direto. Essa participação está diretamente relacionada à capacidade dessa indústria de se renovar e atualizar-se tecnologicamente, atendendo-nos de forma cada vez mais eficaz. Mesmo com advento da Internet e do e-mail marketing, a mala direta continua sendo um canal valioso para o marketing direto e mantém sua importância graças à qualidade proporcionada pelo setor gráfico nacional”, afirma Efraim Kapulski, presidente da Abemd.

Segundo a pesquisa, os principais usuários de marketing direto no País são instituições financeiras, com 25%; telecomunicações, com 16; e publicações e assinaturas, com 10%. As ações de vendas ao consumidor (B2C) participam com 65% da receita, sendo os 35% restantes gerados pelo comércio entre empresas (B2B). O setor de marketing direto gerou 930 mil empregos diretos em 2006, o que representa um crescimento de 6,9%.

Software é apresentado no Brasil

Esse equipamento inclui ferramentas que permitem aos usuários dagráfica digital criar designs de cartões personalizados.

O Fargo EPI Suíte, considerado um software para criação de cartões de PVC, foi apresentado no final de 2006, por uma fornecedora de soluções para impressão digital, em gráfica rápida.

Essa recente tecnologia deve ser utilizada de maneira simples pelagráfica digital, já que ela apresenta diversas características automatizadas, o que possibilita a criação de cartões de impressão digital, com treinamento mínimo.

O Fargo EPI inclui ferramentas que permitem aos usuários de gráfica digital criar designs de cartões personalizados, de acordo com necessidades específicas. Outra qualidade importante é a codificação de código de barras e de tarja magnética.

Esse software é indicado para empresas de segurança, gráfica rápida, mercados educacionais, gráfica digital, órgãos governamentais, entidades recreativas, bureaus de prestação de serviços e empresas que necessitem de produção de identificação.

A fornecedora divulgou ainda o lançamento da Imageprograf 5000, impressora de grande formato que utiliza o novo sistema de 12 cores de tinta LUCIA de pigmentos em gráfica digital.

Ele inclui tonalidades como Preto Mate e Preto, Cyan, Magenta, Photo Magenta, Amarelo, Vermelho, Verde, Azul, Gris e Gris Foto. A ImagePROGRAF 5000 apresenta área útil de impressão digital de até 420mm x 594mm e imprime em folhas soltas ou rolo (opcional).

O equipamento usado em gráfica digital, conta com duas cabeças deimpressão digital, quatro sistemas de abastecimento de substratos e é indicado para a impressão digital de provas de cor, ampliações com qualidade fotográfica, provas de impressão digital, entre outras aplicações.

A importância da impressão digital

A automação do fluxo de trabalho na gráfica rápida se expandiu, com o objetivo de manter a inclusão dos sistemas de desenvolvimento deimpressão digital.

O conceito de Impressão Digital é amplo e se modifica com o passar dos anos. A impressão digital representa qualquer tipo de equipamento que registra sobre papel, ou outro suporte, as informações recebidas de um computador na forma de dados digitais, sem que haja necessidade de gravar qualquer tipo de matriz dentro de uma gráfica digital.

No início da década de 90 se começou a falar de impressão digital. Já em 1993, foram apresentados os primeiros sistemas de gráfica rápidae impressão digital a base de policromia.

A digitalização do processo de pré-impressão digital criou a possibilidade única de produção dentro da rede, integrando todas as fases de uma gráfica rápida.

A automação do fluxo de trabalho na gráfica rápida se expandiu, com o objetivo de manter a inclusão dos sistemas de desenvolvimento deimpressão digital, desde a fase da pré-impressão até a de acabamento.

Para implantar a tecnologia digital dentro da gráfica rápida é preciso mais do que investimento em tecnologia. É imprescindível promover uma ruptura e criar novos conceitos de parceria, com fornecedores e clientes.

Também é inegável reconhecer que, mesmo nos dias atuais, há desconhecimento, desconfiança e medo em relação à Impressão Digital.

No futuro, a gráfica rápida terá oportunidade de receber as informações brutas dos criadores de conteúdo. Ela também deverá atender e apresentar soluções de mercado a seus clientes. A dinâmica da demanda requer novos caminhos para alcançar a pessoa certa, no momento e formato certo. A gráfica digital do futuro deverá facilitar essa dinâmica. Sensibilidade e sinergia são palavras obrigatórias no glossário de impressão digital.

Há quem veja na intuição e na gestão de talentos um ponto diferencial a ser considerado. A indústria de impressão digital evoluiu do conceito de “operação e supervisão de máquinas” para outra de serviços, onde o marketing e a comunicação com o cliente são elementos imprescindíveis.

Cada vez mais, os fabricantes de equipamentos bem-sucedidos vão comercializar, treinar, distribuir, dar suporte, comunicar e negociar com os clientes da gráfica rápida, por meio da Internet.

A impressão digital aliada à gráfica rápida não será mais uma escolha feita por parte do remetente, mas do destinatário. As funções deimpressão digital ficarão cada vez mais automatizadas e serão executadas por meio de redes.

Tradicionalmente, a indústria de impressão gráfica baseada no mercado de massa terá seu sucesso decorrente do volume.

Exigências da Impressão Digital

Operador e a nova organização de uma empresa gráfica na era digital foram alguns dos assuntos mais abordados durante as palestras ministradas no “Fórum Internacional de Impressão Digital”, realizado no dia 22 de março, na “Feira Internacional de Papel e Indústria Gráfica 2005” (Fiepag), em São Paulo. Profissionais da área presentaram temas relacionados a mais nova forma de produzir impressos.

Na palestra “Gerando um novo mercado. O que e como fazer”, o gerente de Marketing para artes gráficas da HP, Sérgio Vieira, afirmou que agora os profissionais que operam as impressoras digitais não são apenas gráficos, pois eles passam a trabalhar com mais segmentos. “O operador de equipamentos digitais é mais caro que o profissional de impressoras tradicionais, isso porque o perfil do novo trabalhador é diferente.

Atualmente é preciso dominar diversas tecnologias durante o processo, mas isso pode gerar problemas culturais potenciais de adoção e de operação”, comentou. No box ao lado, Vieira comenta essas dificuldades. Um fator importante para a mudança é sem dúvida a Internet, disse o palestrante e presidente da empresa gráfica “Gráficas com sistemas mistos de impressão exigem gerenciamentos distintos para o processo convencional e digital”, comentou Vieira Por Mariana Bermelho norte-americana Gimbel, Roger Gimbel. “Além disso, na minha companhia a Internet passou a ser uma opção para os nossos clientes, ela é parte dos negócios.

“Gráficas com sistemas mistos de impressão exigem gerenciamentos distintos para o processo convencional e digital”, comentou Vieira Por Mariana Bermelho norte-americana Gimbel, Roger Gimbel. “Além disso, na minha companhia a Internet passou a ser uma opção para os nossos clientes, ela é parte dos negócios.

Temos que agregar novas tecnologias para obter a receita necessária para o setor e sermos parceiros da clientela, pois esse é o futuro da impressão”, disse.

Perspectivas do mercado de impressão chinês serão reveladas em estudo

Material deve trazer informações úteis para empresários interessados em investir na região A indústria de impressão na China cresce a uma velocidade maior do que em muitos locais onde a economia já está madura como América do Norte, Japão e Oeste Europeu. As estimativas de crescimento do rendimento do setor variam, mas ele ficou em torno dos 19% por ano, entre 1999 e 2004. Esse crescimento no mercado chinês revela significativas oportunidades, tanto para fornecedores de equipamentos e serviços, quanto para os gráficos, que passam a ter mais concorrentes e novas oportunidades de parcerias. Com base nisso, a InfoTrends/CAP Ventures anunciou que está previsto para junho de 2006 o lançamento de um dos mais abrangentes estudos do mercado de impressão e das oportunidades para a tecnologia de impressão digital na China. O documento com mais de 100 páginas pretende trazer uma previsão do mercado até 2010, de forma a oferecer aos empresários, informações necessárias para que eles tomem decisões. A empresa de pesquisas informou que o estudo incluirá gráficas comerciais de pequeno, médio e grande portes, abordando seus estados atuais e planos para o futuro. Dados qualitativos sobre o crescimento do mercado, preferências por marcas e intenções de compra de equipamentos e serviços também farão parte do material. Para a realização da pesquisa, mais de 400 fornecedores de serviços de impressão serão analisados. Outras informações sobre o estudo podem ser obtidas com Alison Hipp, pelo e-mail alison_hipp@capv.com. InfoTrends/ CAP Ventures www.capv.com